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O auxílio moradia está para ser debatido no Supremo Tribunal Federal, a data mais provável é o dia 22 de março, quando a presidente do Órgão, ministra Cármen Lúcia levará o tema à pauta. Diante disso, a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud) lançou uma petição on line, na página da Avaaz (comunidade de campanhas que leva a voz da sociedade civil para a política global) com o intuito de mobilizar a sociedade a pressionar os membros do STF contra este benefício.

A participação na petição – Pelo fim do auxílio moradia dos juízes, promotores e procuradores, é gratuita e pode ser realizada de qualquer aparelho conectado a internet. Basta informar o e-mail e enviar.

Por meio da petição a sociedade em geral poderá participar ativamente dessa luta e expressar que o povo brasileiro é contra este benefício concedido a magistratura, considerado imoral por muitos especialistas.

O relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mostra que são mais de 18 mil os juízes, procuradores e promotores brasileiros, aptos a usufruir do benefício – só não fazem jus aqueles que têm residência oficial à disposição. O auxílio já custou R$ 5,4 bilhões aos cofres públicos desde 2014, aponta levantamento do Contas Abertas.

Para a Fenajud, esse dinheiro gasto com o auxílio-moradia é dinheiro público e poderia ser muito melhor aplicado, inclusive, dentro do próprio Poder Judiciário e do Ministério Público, na contratação de mais servidores e membros, ampliando, assim, a rede de atendimento à população brasileira e melhorando os serviços prestados. Você concorda? Então assine a petição, AQUI!

 

 

IMPRENSA/FENAJUD